Ou vai, ou racha – O dia D para o Brasil

O Burke Instituto Conservador é apartidário, não recebemos nenhum tipo de donativo político, estatal, ou qualquer tipo de ajuda que requer do instituto algum escambo de apoios, ataques ou isenções. Ao buscarmos colaboradores para integrarem o quadro da nossa equipe, focamos primordialmente na competência e caráter, e não necessariamente pelas preferências políticas que professam; ainda que haja uma tendência natural nas visões de ambas as partes, o foco será sempre na competência para o cargo, com o objetivo de gerar os resultados traçados pelo CEO e os demais gerentes de áreas.

Assim sendo, gostaríamos de deixar claro que o Burke Instituto Conservador, apesar de abertamente professar o conservadorismo, e se achegar às pessoas que professam a mesma disposição sócio-política, não fracionamos a sociedade entre amigos e inimigos, não achamos que o embate de castas seja o motor da humanidade e nem queremos a discórdia como balizador humano e social. Assim sendo, respeitamos as escolhas políticas de nossos funcionários e demais cidadãos que, em suas liberdades, optam por esse ou aquele candidato, de direita ou esquerda. A democracia nos é cara, e não abrimos mão dela apesar das consequências que podem advir de escolhas desastrosas.

Mas respeito e compreensão democrática não podem ser obnubilados quando é a própria democracia que está ameaçada, a covardia e o auto sacrifício são separados por uma leve e quase imperceptível disposição moral de sair de nossa comodidade e assumir de peito aberto as consequências de nossas crenças e escolhas; a verdade que antes embargava nossas gargantas sem encontrar escape e ressonância, precisa agora ganhar amplitude nesse momento tão crucial e cortante de nossa história enquanto nação. Tal sensação de desengasgo é a qual queremos compartilhar através dessa nota; não é possível, sensato e viável voltarmos ao lixão político que ainda há pouco fora trazido à tona pelas instituições policiais e jurídicas do país.

Não é possível, não pode ser sequer opção para mentes sãs, que romperam com a bolha ideológica e conseguem hoje somar as consequências desastrosas dos últimos governos à esquerda, volver sobre os calcanhares e novamente rumar ao erro, chafurdar de novo no lamaçal de chorume político que há pouco emergimos em busca de um pouco de democracia fresca. Se trata de 13 milhões de desempregados, 64 mil assassinatos ao ano, além de bilhões de reais desviados, encobertados, roubados e usados para financiamentos tolos no estrangeiro, quantias que jamais recuperaremos, suores e sangues vazados através de incompetências administrativas diversas, no decurso da sempre recorrente sede de burla ampliada por uma ideologia que não mede os meios para seus torpes fins.

Une-se a isso as já conhecidas tratativas de amizades que há entre os partidos socialistas e a ditadura na Venezuela, Cuba, Nicarágua, etc. Não é nenhuma loucura em dizer que aqueles que amam tiranias, que admiram o modus operandi despótico, que mantém com essas estreitas ligações políticas e partidárias, não tardariam em impor seu modelo ideológico ao país que governasse.

Domingo é o dia que podemos afastar de uma vez o eterno espectro aterrorizador do comunismo institucional, este éter sufocante que mata de maneira lenta as esperanças, moralidades e democracias. O Burke Instituto Conservador roga a Deus para que Ele abençoe nossa pátria, que retire de nosso horizonte tudo aquilo que macula as almas, vidas, propriedades e famílias brasileiras; chamando à consciência os patriotas que exercerão seus votos nesse próximo domingo, dia 7. O dia D para o Brasil.

Equipe Burke Instituto Conservador.

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As posições expressas em artigos por nossos colunistas, revelam, a priori, as suas próprias crenças e opiniões; e não necessariamente as opiniões e crenças do Burke Instituto Conservador. Para conhecer as nossas opiniões se atente aos editoriais e vídeos institucionais

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