O processo histórico-político no qual vivemos e que denominamos: “globalismo”, já não é mais considerado “conspiração” pela maioria sensata dos estudiosos de política como durante muito tempo fora chamado. O que varia atualmente é a sua concepção e aceitação moral, uns consideram tal composição política rumo a um governo cada vez mais conectado e unívoco como uma tendência natural de centralizações pós-segunda guerra, os tratados de Direitos Humanos e a fundação da ONU denotariam essa naturalidade. Outros, por sua vez, enxergam nesse processo uma usurpação e uma violência cada vez mais assustadora às soberanias nacionais, às constituições morais e jurídicas do Ocidente e ao próprio indivíduo. Além de ser claro que há organizações megamilionárias (como Ford, Rockfeller e Open Society) que determinam os rumos políticos e culturais dos países afeitos a esse sistema denominado de “globalismo”; sendo, então, não um caminho de conexões internacionais, mas um consentimento de servidão voluntária a determinadas organizações com poderes de decisão e coerção. Sabemos seus nomes, seu modus operandi, suas instituições, ações econômicas, culturais e concepções políticas. Não porque possuímos uma gnose iluminada que nos dotou de uma missão social salvífica, mas porque é possível rastrear as movimentações políticas dessas organizações, assim como suas manutenções de grupos ideológicos, na maioria das vezes com financiamentos grandiosos e largamente rastreáveis.
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O Burke Instituto Conservador então propôs aos promotores de justiça no Ministério Público do Rio Grande do Sul: Leonardo Giardin e Diego Pessi, autores do Best-seller: Bandidolatria e Democídio, a construção de um curso completo sobre os pilares, motivações, operadores e fins almejados do Globalismo — investigando desde as raízes mais profundas, até seus frutos mais recentes. Os coordenadores então localizaram no Brasil aquelas pessoas que tratam desse assunto para além das conspirações e esoterismos, que dispensavam ao tema um verdadeiro dossiê de fontes primárias que conferem credibilidade e uma estrutura de provas quase que incontestáveis ao assunto. O caminho de investigação vai da filosofia clássica à filosofia moderna, do Direito romano aos construtos do Direito contemporâneo, das concepções de moralidade judáico cristã às moralidades alternativas e relativismos diversos da modernidade. Abordando os aspectos históricos da política e das culturas que montam os fundamentos do Ocidente, os professores escolhidos tocam nas feridas abertas e mau cauterizadas pelos discursos pacóvios sobre “os tabus” sexualização infantil, sobre “os diretos” ao aborto, e o “encarceramento” excessivo; entre outras temáticas que jamais serão abordadas sob as asas do Estado mancomunado com poderes acima denunciados.
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A ementa possui 12 aulas exclusivas com autoridades nacionais e estudiosos de décadas sobre a temática do Globalismo; a equipe docente é constituída de juristas, filósofos e demais estudiosos reconhecidos no Brasil e no mundo. São mais de 30 horas de aula. O curso que já nasceu desafiando o senso comum do banditismo ideológico e os operadores do globalismo, agora desponta ao seu alcance, oferecendo os fatos que até então escondiam além do véu das burocracias oficiais diversas. Vamos jogar no ventilador quem financia, o que motiva, e quem está por trás das principais políticas progressistas no mundo, aqueles que atacam frontalmente nossos valores e não tardam em usar meios perversos de confusão e imoralidades para desmoralizar nossos princípios e envenenar nossas raízes. Por fim, aqueles que tentam impor à sociedade contemporânea, por meio de conjunções governamentais e organizações metacapitalistas, aquilo que você e seus filhos devem acatar e defender. Somos a última trincheira do ocidente, e convidamos você a batalhar conosco.
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